The Economist writes from the City of God.
"(...) a branch of Banco Santander, opened last month—the first bank inside a Rio favela. Guilherme Nicolas, the branch manager, hopes to sign up 10,000 customers. But he says most residents earn less than 1,000 reais ($600) a month, and some want loans to buy food. Insecurity and poverty have gone hand in hand in Rio. A safer city has a better chance of becoming a less socially divided one."
And the always alert Aydano André Motta reminds us.
"O primeiro censo feito aqui nos trópicos, em 1872, aferiu que 24% das escravas pagavam seus pecados no serviço doméstico. Passaram-se 138 anos, e a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE refez a conta: 23,3% das negras e pardas que trabalham ganham a vida como... domésticas. O empate técnico está lá, devastador, no Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil. Prova mais esmagadora de nosso imobilismo social não pode haver. (...)"
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